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Santa Maria.
Foi considerada pelo escritor e crítico Eric Novello "uma diva
adoravelmente esfumaçante da literatura nacional
contemporânea", e citada pelo escritor Fábio Fabrício Fabretti
como "uma escritora cuja vida não tem parágrafos". Misteriosa,
vive entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Não concede
entrevistas, não se deixa fotografar e nem participa de
eventos públicos. Redige obituários para jornais, como
freelancer, e escreve informalmente para alguns meios de
comunicação, onde publica sob pseudônimos. Atualmente, prepara
sua autobiografia, Coisas que ninguém pode
saber. Faz parte de Dedo de moça — uma
antologia das escritoras suicidas (São Paulo:
Terracota Editora, 2009).
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