Adelaide do Julinho. Viúva. Do lar. Vive discretamente em Belo Horizonte, Minas Gerais. Musa de quatro importantes personalidades do cenário nacional (um poeta, um escritor, um músico e um político — de direita). Poeta neobarraco, está em Amar é abanar o rabo, de Jovino Machado (Belo Horizonte: Excelente, 2009) e Dedo de moça — uma antologia das escritoras suicidas (São Paulo: Terracota Editora, 2009). Foi um dos autores convidados da mostra #Tuiteratura (São Paulo: Sesc Santo Amaro, 2013). Tem poemas traduzidos para o inglês, francês, italiano, alemão, espanhol, albanês, latim, romeno, entre outros. Se pudesse escolher, preferia ser a Gisele Bündchen, com um pouco mais de bunda.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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